terça-feira, 31 de março de 2009

Quem Somos e que Mundo Queremos? Identidade étnica e cultural do Ori Inu Erê.

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Este é o tema que será desenvolvido pelo projeto em 2009. As atividades iniciaram no dia sete de março com o tradicional cântico para Olodumare, seguido das boas vindas e apresentação dos participantes mediado pela coordenadora pedagógica Oloriobá.


Abiasé, na “Oficina de Percurssão” trabalhou os ritmos Ijexá e o samba. Alguns Eres tiveram o seu primeiro contato com o tambor, o agê, o agogô e o pandeeiro. A gurizada adorou! Podia-se ver os olhos das crianças brilhando cada vez que o Abiasé ensinava um toque diferente. Com o olhar atento, as crianças questionavam sobre tudo o que envolvia a musicalidade, os ritmos e a melodia.

Rui Delgado e sua monitora Bunmy, ficaram encarregados com os “Jogos Pedagógicos”. Foi pura diversão. Brincaram de “macaquinho Chinês” e “telefone sem fio”.


Muito entrosamento no primeiro dia de atividades que foram encerradas com um delicioso lanche preparado pela Pele.

“Foi um recomeço com muito axé. Foi possível perceber o entusiasmo e a motivação de todas as crianças, das mais velhas às que estão chegando no projeto, em aprender sobre as nossas raízes africanas.” Afirmou Olorioba.

BLOG EM ATUALIZAÇÃO

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AGUARDE NOVIDADES.

ORI INU ERE RECEBE PREMIO DO MINISTÉRIO DA CULTURA

O Premio Ludicidade é destinado a entidades sem fins lucrativos, legalmente constituídas, e instituições governamentais estaduais, distritais e municipais que atuem na(s) área(s) sócio-cultural-artístico-educacionais, no segmento da Criança e Adolescente ou que estejam envolvidos em parceria com escolas, universidades públicas ou demais instituições com o objetivo de promover uma política nacional de preservação da Cultura da Infância e da Adolescência.

Quem Somos

Projeto de Educação Étnico-Social desenvolvido pela organização não-governamental ÁFRICANAMENTE desde 2003.

Objetivos Gerais do Ori Inu Erê

> Promover a cidadania e o desenvolvimento integral de crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade social através da reconstrução positiva de sua identidade afrodescendentes e estimular o protagonismo juvenil da comunidade, agregando valores à sua vida pessoal e futuramente profissional.

> Construir um modelo alternativo de educação étnico-social, fundamentado nos conhecimentos e valores éticos, estéticos, cosmológicos e filosóficos originários nas culturas de matriz africana.

“... procura mostrar aos negros o valor de seus próprios padrões e pontos de vista. Incentiva os negros a julgarem a si mesmos de acordo com esses padrões e a não se deixarem enganar pela sociedade branca, que absolve a si mesma e faz dos padrões brancos a medida pela qual até os negros julgam uns aos outros.... procura infundir na comunidade negra um novo orgulho de si mesma, de seus esforços, seus sistemas de valores, sua cultura, sua religião e sua maneira de ver a vida”.
Steve Biko

Quem participa e onde acontece?

> Participam crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, moradoras da Vila São José e adjacencias, na cidade de Porto Alegre/RS.

> Acontece aos sábados, das 14 às 18 horas no espaço da Comunidade Tradicional de Terreiro Ilê Axé Iyemonjá Omi Olodô.
 
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