Nos dias 14, 21 e 28 de março as crianças do Ori Inu Erê vivenciaram a Capoeira Angola, o Canto, a Dança de Orixás, a Percussão, e o Rap.
A canção trabalhada pela educadora Toyebi na oficina de canto tem como propósito “cantar a historia do negro no Brasil”. Toyebi relata que no dia 14 as crianças conseguiram absorver praticamente toda a letra e a melodia pelo processo de repetição. Segundo ela, para a primeira execução, o resultado foi muito bom. No encerramento, ela contou com o apoio da coordenadora pedagógica Oloriobà, que colocou em discussão o tema da canção trabalhada problematizando a mensagem contida em cada estrofe.
A canção trabalhada pela educadora Toyebi na oficina de canto tem como propósito “cantar a historia do negro no Brasil”. Toyebi relata que no dia 14 as crianças conseguiram absorver praticamente toda a letra e a melodia pelo processo de repetição. Segundo ela, para a primeira execução, o resultado foi muito bom. No encerramento, ela contou com o apoio da coordenadora pedagógica Oloriobà, que colocou em discussão o tema da canção trabalhada problematizando a mensagem contida em cada estrofe.
A oficina de dança de orixás é um desejo antigo das crianças do projeto e tem como objetivo o fortalecimento da identidade afrodescendente por meio da aprendizagem tanto da dança, quanto dos mitos africanos relacionados aos orixás e as culturas de matriz africana.
Nos dias 14 e 21 a oficina foi coordenada por Oloriobá que ensinou passos básicos da dança de orixás do Batuque do Rio Grande do Sul. Já no dia 28 a oficina teve a participação especial do Baba Diba de Iyemonjá, também educador do projeto, que trabalhou o Aforiba (dança que expressa uma disputa amorosa entre Iansã, Ogum e Sangô).
Nos dias 14 e 21 a oficina foi coordenada por Oloriobá que ensinou passos básicos da dança de orixás do Batuque do Rio Grande do Sul. Já no dia 28 a oficina teve a participação especial do Baba Diba de Iyemonjá, também educador do projeto, que trabalhou o Aforiba (dança que expressa uma disputa amorosa entre Iansã, Ogum e Sangô).
Fayó, uma das monitoras do Ori Inu Erê, tem contribuído na condução da oficina de dança de orixás mostrando-se responsável e motivada com a proposta.
As oficinas de capoeira angola, percussão e rap também seguem na maior animação, coordenadas por seus respectivos educadores: Obàfemi, Abiasé, e Bandelê.